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Elas serão o futuro das crianças

O grupo editorial Pearson, em parceria com a fundação britânica de inovação Nesta, e a Oxford Martin School, da Universidade de Oxford, realizaram a pesquisa “O futuro das habilidades: empregabilidade em 2030”. Com ela, foi possível visualizar uma convivência positiva entre homens e máquinas, onde a tecnologia terá um papel importante, mas o foco será no desenvolvimento de habilidades e a aprendizagem será cada vez mais importante.

Setores como educação e assistência médica vão ganhar mais eficiência, sem sofrer diminuição de força de trabalho. Outros setores, que reúnem características essencialmente humanas, como os de criatividade, desenvolvimento e engenharia, também têm boas perspectivas. Porém, no transporte e na fabricação tradicional, o risco é maior.

A metodologia da pesquisa partiu de uma análise de sete tendências globais com maior probabilidade de impacto sobre o futuro do trabalho: mudança tecnológica, globalização, mudança demográfica, sustentabilidade ambiental, urbanização, desigualdade crescente e incerteza política. A discussão com especialistas nestas áreas alimentou um algoritmo de machine learning (sistema autodidata) que aprendeu a prever quais empregos e habilidades teriam aumento ou queda na demanda até 2030.

E você, já está preparando seus alunos para o futuro?

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Fonte: http://porvir.org/pense-em-trabalhar-habilidades-esqueca-a-profissao/

O que especialistas apontam para o futuro das escolas

Com cada vez mais novos recursos à disposição dos estudantes, já não é mais função da escola educar de fato, já que os jovens aprendem por eles mesmos. Segundo explica Fábio Vizeu, coordenador da Pós-Graduação de Negócios Escolares da Universidade Positivo (UP), “é fundamental inserir dentro de sala de aula as ferramentas que esses alunos estão acostumados – e querem usar. Há diversas possibilidades de agregar a tecnologia ao conhecimento. A criatividade do professor fará a diferença”.

Considerar o aluno de forma empática e colocar-se no lugar dele para organizar a escola, é o que defende a diretora pedagógica da Editora Positivo, Acedriana Vicente Sandi. Para ela, “precisamos entender como as crianças e jovens de hoje aprendem. A interação para eles é fundamental. Não temos mais alunos passivos, que simplesmente absorvem o que o professor tenta passar. E quando o aluno não se sente levado em consideração, ele não consegue produzir de forma adequada a partir de todas as suas potencialidades”.

Para Vizeu, “é fundamental trabalhar todas as ideias, tanto com as crianças quanto com os pais”. A escola do futuro terá que gerar espaços de diálogos e reflexões com as famílias, não podendo se limitar a reuniões pedagógicas. Será necessário ter canais mais intensivos, e a interação com canais tecnológicos podem auxiliar nesse processo. A gestão escolar também deverá ser mais trabalhada para a sustentação da instituição de ensino. “As escolas têm que ter mais cuidado na eficiência da gestão financeira, da mercadológica, dos recursos humanos. Se o gestor de uma escola tem plena consciência de todas as implicações das relações trabalhistas, por exemplo, pode reduzir os custos operacionais. Assim, pode fazer investimentos financeiros em inovação com maior facilidade”, explica Vizeu.

E você, professor: o que acha de todas essas mudanças? Concorda com eles? Comente abaixo!

Fonte:
http://maringa.odiario.com/politica/2018/03/especialistas-sinalizam-principais-tendencias-para-escolas-do-futuro/2478080/

O futuro das habilidades

O grupo editorial Pearson, em parceria com a fundação britânica de inovação Nesta, e a Oxford Martin School, da Universidade de Oxford, realizaram a pesquisa “O futuro das habilidades: empregabilidade em 2030”. Com ela, foi possível visualizar uma convivência positiva entre homens e máquinas, onde a tecnologia terá um papel importante, mas o foco será no desenvolvimento de habilidades e a aprendizagem será cada vez mais importante.

Setores como educação e assistência médica vão ganhar mais eficiência, sem sofrer diminuição de força de trabalho. Outros setores, que reúnem características essencialmente humanas, como os de criatividade, desenvolvimento e engenharia, também têm boas perspectivas. Porém, no transporte e na fabricação tradicional, o risco é maior.

A metodologia da pesquisa partiu de uma análise de sete tendências globais com maior probabilidade de impacto sobre o futuro do trabalho: mudança tecnológica, globalização, mudança demográfica, sustentabilidade ambiental, urbanização, desigualdade crescente e incerteza política. A discussão com especialistas nestas áreas alimentou um algoritmo de machine learning (sistema autodidata) que aprendeu a prever quais empregos e habilidades teriam aumento ou queda na demanda até 2030.

E você, já está preparando seus alunos para o futuro?

Fonte: http://porvir.org/pense-em-trabalhar-habilidades-esqueca-a-profissao/